INSTITUCIONAL: Você sabia que o Projeto Aprimora-Pro encerrou 2021 com 100% de execução?
Em resposta à necessidade de realizar melhorias nos processos críticos de trabalho de maneira permanente, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) desenvolveu, por meio da Secretaria de Governança, Gestão Estratégica e Inovação (Secge), o projeto Aprimora- Pro – Aprimoramento do Gerenciamento de Processos Críticos –, a fim de identificar e gerir pontos fracos e riscos, além de registrar o conhecimento produzido na Corte, através do mapeamento dos seus processos críticos.
A demanda da preservação do conhecimento do Tribunal foi um ponto levantado pelo Comitê de Gestão do Conhecimento (Cogecon), ainda em setembro de 2020, em reunião realizada pelo grupo e que contou com a participação da Divisão de Planejamento e Monitoramento da Estratégia (Diple).
A partir desse encontro, os membros do Cogecon e da Diple definiram que o projeto reuniria três seções para realização conjunta de atividades interdependentes: gestão do conhecimento, a ser realizada pela Seção de Retenção do Conhecimento (Seret); gestão de riscos, sob a responsabilidade da Seção de Monitoramento da Gestão de Riscos (Semor) e a gestão de processos de trabalho, que será realizada pela Seção de Análise e Melhoria dos Processos de Trabalho (Seamp).
Entre o tempo de desenvolvimento do projeto, que começou a ser pensado em setembro de 2020, e sua total execução decorreram 15 meses, segundo informou a supervisora da Semor, Fabiana Garcia Cavalante, “o projeto foi devidamente concluído em 31 de dezembro de 2021”.
De acordo com o Relatório de Acompanhamento do Projeto (RAP), disponível no Processo SEI nº 0026904-50.2020.4.01.8000, em dezembro de 2021, o percentual de Execução Acumulado do Projeto (EAP) chegou a 100%.
A estimativa inicial do projeto era mapear 14 processos críticos das unidades do Tribunal, contudo “devido ao engajamento das unidades administrativas, o Aprimora- Pro ultrapassou a estimativa”, afirmou a supervisora da Semor.
Processo autuados e relacionados ao Projeto Aprimora- Pro: (tabela no e-mail)
Ainda segundo Fabiana, “a metodologia apresentada pelo Projeto Aprimora-Pro mostrou-se eficaz para o registro de conhecimento, identificação e gerenciamento de riscos, bem como, implementação de melhorias nos processos críticos, tendo em vista a possibilidade de monitoramento de riscos, pontos fracos nas etapas dos processos, além da instituição e desenvolvimento de controles internos”, afirmou a supervisora.
Por isso, a recomendação da Semor é que “a partir de 2022 as unidades administrativas continuem utilizando a metodologia apresentada para mapeamento dos processos críticos, gerenciamento de riscos e implementação das melhorias”, concluiu a supervisora.
RF
Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região