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Juíza do TJRJ é a nova ouvidora nacional da mulher

A conselheira do CNJ Renata Gil é a nova ouvidora nacional da mulher. A juíza do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) foi designada pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, de acordo com a edição extra do Diário da Justiça Eletrônico (DJE) da sexta-feira (13/9). A nomeação é válida por um ano, admitida a recondução ao cargo. Renata Gil foi presidente da Associação de Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj), primeira mulher a presidir a Associação de Magistrados Brasileiros (AMB) e atuou como juíza auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça. Como conselheira do CNJ, ela é supervisora da Política Judiciária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres no Poder Judiciário e presidente do Comitê de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário. Ainda é fundadora da Organização Não Governamental (ONG) Instituto Nós por Elas, que promove uma série de ações voltadas ao combate à violência e à desigualdade de oportunidade entre gêneros. Ouvidoria da Mulher Criada em 2022, a Ouvidoria Nacional da Mulher tem como missão receber, tratar e encaminhar às autoridades competentes demandas relacionadas a procedimentos judiciais referentes a atos de violência contra a mulher; prestar informações, receber sugestões, reclamações, denúncias, críticas e elogios sobre a tramitação de procedimentos judiciais relativos à violência contra a mulher, fornecendo orientações sobre a rede de proteção à mulher e outros equipamentos. Também é de competência da Ouvidoria contribuir para o aprimoramento da Política Judiciária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres e receber denúncias de discriminação salarial de trabalhadores, servidores e membros do Poder Judiciário.    (Fonte: CNJ)  Departamento de Comunicação Interna
17/09/2024 (00:00)
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